por vieirajr
O julgar é tão provinciano que me dou o direito de oferecer-me a vida.
O julgar é tão provinciano que me dou o direito de oferecer-me a vida.
A vida é o buscar da verdadeira nacionalidade que há
em mim.
O formato da vida, se é
que há formatação para a vida, é a leitura do inesperado.
É no momento da práxis
que me vejo exercendo a minha liberdade da razão.
Jamais me tornarei o
herói sem caráter e tão pouco me acovardarei do lutar.
O saber mora em minha
alma e ele é fruto da sabedoria filosófica.
Ou seja, do
questionamento que deliberadamente me questiona.
Já o oásis é a ponte
entre o meu ser interno e o meu ser externo.
Não sei dizer o quanto
me sinto quando não me encontro.
Só sei dizer que a
materialidade não moldura a minha alma.
De acordo com
Aristóteles, “a felicidade é o estado de espírito a que aspira o homem”.
Se assim é por que não
devo brilhar enquanto durar a massa corpórea?
O inspirar o sentimento
emocional traduz a evidência do existir terrestre.
Ao fechar a porteira
converto-me em um homo sapiens que ao
longe avista o progresso.
Progresso que não me
acalanta, mas me faz louvar o fazer científico.
O amontoado de
palavras, nem sempre conexas, é o apogeu da felicidade que neste instante jorra
da minha alma.
fotos de vieirajr
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