Somos o que somos
porque sonhamos
Sem os nossos
sonhos não somos nada
Hoje completo a
quinquagésima nona volta em torno do Sol, com muito brilhar. Foram viagens
repletas de amores, paixões, perdas e ganhos, alegria e saudade, filosofia,
crença, vitórias e conquistas, desejos, vieiraneto, doutorado, porto velho,
estrada de ferro madeira-mamoré, jales, usp, dirceu (orientador e amigo) elvira
e vieira, primos e primos moraes, vieira e squirra, tios e tias moraes e
vieira, sansão (galo carijó, amigo),
sputnik [vermelho e branco], santos e ponte preta, bajabug (fusca adaptado),
rua brasília, jornalismo, clube do ipê, padaria jales, tio zé bernini, rua 10,
rua 4, são paulo, sobrinhos, paulo e zezinho, cunhada, santa fé do sul,
carnaval, marias e clarices, tom zé, ditadura, censura, collor, tancredo,
sarney, lulalá, cachoeira, 58/62/70/94/2002, séculos 20 e 21, santa albertina,
garrincha, didi, pelé, diretas já, cazuza, elis, vinícius, clementina de jesus,
adoniram barboso, pixinguinha, gonzagão e gonzaguinha, chico, renato russo,
titans, rural willys, kombi, cachaça, suco de cevada, primeira comunhão, dom
bosco, 3xtri, fusca, coca[cola], crush, grapete (quem bebe repete), sangue de
boi (vinho porreta
que destrói o fígado de um adolescente), bossa nova, jovem guarda, os
tremendos, os incríveis, chiquito show, cine jales, cine são josé, sonhos
vividos, eu e você, rio preto, sítio do tio juca, córgo fundo, borboleta (a
cidade), você (é! Você), maria fumaça, bernardino de campos (rio preto), bigode
do gato (“o juninho continua cortando o bigode do gato”, pergunta antônio
vieira para elvira moraes vieira, por carta-1958-59 – ele em santa fé, ela em
rio preto, recém operada do coração), euclides jesus zerbini, hospital dr.
rodolfo (santa fé do sul, fevereiro de 1960), rio madeira, casa de cotia,
teatro pixinguinha, vinho tinto, úlcera, crise econômica e existencial, amigos
eternos, por do sol no rio madeira [dezembro de 1987, viagem de barco manaus a
porto velho], apple, planeta halley [1986], a tribuna (jornal de porto velho),
manicoré (dois sem saída, amazonas), cachoeira de teotônio, rio negro, rio
amazonas, muro de berlim, guerra fria, guerra iran e iraque, vietnan, queda das
torres gêmeas, obama, pedro collor, pcfarias, quércia, demóstenes, óbvio, grana
da cueca, mensalão, dilma, plano cruzado, fhc, cinema novo, urss, polônia,
papas, reis e rainhas, guga, catrina, tsunami, snup (amigo de quatro patas),
amigos de porto velho, yesterday, aids, br364, basquete, jornal-laboratório,
tcc, ciência e métodos, funec, viagem ao planalto central, facebook, email,
rede social. São algumas das lembranças que me acompanharam nas 59 voltas sem
parar, sem descanso e que eu, tupiniquim-matuto, antônio vieira júnior, filho
de antônio vieira e elvira moraes vieira e pai de antônio vieira neto, nascido
em são josé do rio preto/sp, maternidade nossa senhora das graças, aos 30 dias
de maio de 1953, registrado dias depois no cartório de borboleta/sp.br, tenho
outras tantas a percorrer e quando aqui voltar relaterei a minha outra metade
da corrida sem fronteiras. até lá!
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